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Energia da Argentina?! ... ferrou!!

Vamos, lá, compreender mais essa!

Nosso ministro, não tão afeiçoado de Dilma Roussef, Eduardo Braga do Ministério de Minas e Energia, afirmou nesta ontem que não há façta de energia! Isso nos gera muitos posts querido e estimado ministro, que posso imaginar a pressão que vem sofrendo...

A crise enfrentada pelo setor elétrico, levou o governo a tomar uma medida emergencial para garantir o abastecimento do País. Um dia após dez Estados e o Distrito Federal sofrerem um apagão e ficarem sem energia, o governo decidiu recorrer à Argentina para suprir a demanda nacional.

Porém, desde 2010 não recorríamos a ímportação de energia de países vizinhos, época em que o Brasil recorreu para salsar demanda da região Sul.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tinha como objetivo atender aos momentos de pico de consumo, que dêu-se as 14h48, momento que a recebemos 998 MW nas linhas de transmissão que seguem da Argentina para o Brasil. O governo afirma que não há necessidade de intervenção do MME para o intercâmbio energético, porém, afirma que é uma manobra arriscada, já que problemas de abastecimento há anos atingem a Argentina. ...É AQUI QUE A GENTE PULA NA ÁGUA!!!

Há quem afirme que foi sinal de desespero mas, a realidade é que já estamos em negociação para o acionamento das turbinas da usina térmica de Uruguaiana, como já o fizemos em abril de 2014, quando a Petrobrás teve de importar gás de Trinidad e Tobago, no Caribe, em uma operação logística muito onerosa.

Para o especialista Cláudio Sales, o gráfico reforça que o sistema está sem a chamada "reserva girante", uma reserva de energia usada para atender às oscilações da demanda.

"O que aconteceu é que, no momento em que o consumo teve um pico, não tinha mais geração suficiente para poder atender. O fenômeno elétrico que acontece numa circunstância como essa é a queda da frequência. E o que acontece por conta da queda da frequência? Provoca o desligamento de geradores de usinas. E foi esse o fenômeno e foi isso que fez com que o ONS tivesse que intervir. Isso é um pouco o retrato que não existia mesmo uma reserva girante suficiente para recompor isso rapidamente"

Vale lembrar que um dos lemas do governo da presidente Dilma Rousseff sempre foi a redução dos preços de energia, as térmicas ficaram em stand by enquanto a água dos reservatórios foi consumida. E pensar que em 2012, nós que exportamos energia para Argentina..... mundo gira mesmo! Agora espero que gire mais ainda, de forma que voltemos a ser o Cristo ascendente, como já mostrou a capa da The Economist.

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